Bom, hoje o meu comentário vai para a poupança de AM.
A partir de hoje, vou poupar nos neurónios.
De agora em diante, vou só pensar às segundas quartas e sextas e nos outros dias só farei revisões das minhas contas. Talvez, assim, poupe alguns cálculos nos rins, pois anda tudo ligado...
Abraço, pessoal, se soubessem da minha vida nos últimos tempos fariam uma filinha à porta da igrejinha da terra a fim de salvarem a minha economia.
Folgo com a sua entrada que mais do que qualquer outra coisa significa que acorda de manhã com "os dedos dos pés a mexer".
ResponderEliminarO pior, segundo entendo do seu desabafo, é a maldita crise, que a uns estrafega, a outros põe a pão e água, e aos predestinados apenas "aperta os calos", o que com os calicidas que hoje existem no mercado não constitui grande problema.
Será que a crise vai impedir que a equipa não responda a uma convocação, para uma "mesa redonda" ali para os lados de Mafra?
Só estou aguardando que combinem uma data e me informem
Se, contudo a crise, for causa impeditiva... espero que ainda não.
Abraço amigo,
A.M.
Ó Rafaela, vê se arranjas um electricista de confiança para te "martelar" o contador da luz, sempre poupavas algum.
ResponderEliminarEu já comprei, nos chineses, óculos de lentes amarelas para os meus velhos, assim têm sensação que anoitece mais tarde, e estou a ensinar as minhas cadelas a dormirem aos meus pés, o Inverno está a chegar.
Beijo.
Des & Cia
Por causa da crise, o Cardeal, pensa dar ordem, que em todas as missas, a tradicional expressão "Oremos" seja substituída por moderna "Euremos". No seu plano assistencial aos mais carenciados, a Igreja talvez venha a substutuir a hóstia por uma sande de presunto, pastel de bacalhau ou uma isca, com um copo de água beta, à saída! Não haverá discriminação de rendimentos, apenas, como condição básica, é preciso ter menos de 50 quilos de peso!
ResponderEliminarFigasAbraço