Não tenho saudades da juventude
Mas tenho dos rapazes
Que comigo colaram cartazes
Logo após a revolução
Com a liberdade à mão
Já não havia dilemas
Minguaram os problemas
Que então eram enormes
Aqueles que quando dormes
Te atormentam os sonhos
Que nos pareciam medonhos
E afinal eram nada
A liberdade alcançada
Levou com ela a dor
O tempo era de amor
E de sorrisos abertos
Todos estávamos despertos
Para novas experiências
Podíamos ter exigências
Que há muito reprimíamos
Eramos gente, exigíamos
Ser tratados como tal
O mundo recomeçava
Meu querido Portugal.
quinta-feira, 25 de abril de 2013
terça-feira, 23 de abril de 2013
A COISA ESTÁ MESMO MAL
As grandes
empresas, aproveitando a crise, já começaram a “sacudir” os administradores (políticos)
nomeados para pagamento de favores, feitos ou a fazer.
E a
comunicação social, sobre o assunto, nem um pio, tal como ninguém pia sobre a
entrada de colaboradores da Controlinveste no governo, adivinhem lá nos braços
de quem vai cair a RTP/RDP.A Passos Coelho falta ainda cumprir o desígnio com que sempre sonhou, a privatização da CGD.
quinta-feira, 18 de abril de 2013
BELMIRO DE AZEVEDO, O ELO.
Aníbal
Cavaco Silva instrói o assessor para a imprensa (Fernando Lima) no sentido de
difundir através do jornal “Público” os seus receios quanto à confidencialidade
dos equipamentos informáticos da Presidência da Republica, a notícia tem um
efeito contrário ao desejado e, para os desviar da discussão do caso, Fernando
Lima muda de funções mantendo-se em Belém na casa civil, enquanto José Manuel
Fernandes passa da direção para a administração do jornal.
O chamado
caso das secretas é entretanto investigado e noticiado (no mesmo jornal “Público”)
por Maria José Oliveira que de imediato é pressionada pelo (então) ministro
Miguel Relvas que (alegadamente) ameaçou divulgar detalhes da sua vida privada.
Que faz a direção do Jornal? Pura e simplesmente demite a colaboradora.
Entretanto
há eleições e o novo Primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, vai buscar para
seu assessor de imprensa um jornalista de que jornal? Do “Público”, claro.
O Governo
corta vencimentos e regalias aos trabalhadores, Belmiro de Azevedo tem o
descaramento de afirmar que “sem ordenados baixos não há empregos”.
Se houvesse
deus como muitos acreditam bestas como Belmiro de Azevedo morriam prematuramente.
terça-feira, 16 de abril de 2013
ESPERO BEM...
Espero bem que as autoridades aduaneiras não facilitem quando este gajo voltar da Colômbia, conhecidas que são as sua dificuldades económicas deve ser bem revistado, radiografado, e retalmente bem vistoriado por um agente de dedos bem grossos.
Subscrever:
Mensagens (Atom)