Neste momento, o céu caiu em cima da cabeça de muita gente!
Ceguinhos! Ceguinhos, que ainda acreditam em bruxas e feiticeiros de meia tigela!
Pronto! Ficamos assim!
Este ano se calhar nem vai haver "caroço" para o "cumboio".
Paciência! e a coisa terminou com uma reportagem de Fátima, onde um entrevistado, acreditava numa intervenção divina para salvar os portugueses.
Agora só lá vou se for a pé!
Neste momento vou incarnar o Clóvis para ver se me safo!
A.M.
Maldito Borba.
ResponderEliminarÓ Mata, vê lá tu que ao fim de 4 meses sem tocar em álcool, eu seja cego surdo e mudo, decidi hoje, conjuntamente com a minha Cia., dar nas trombas a uma garrafa de Borba que há dias me andava a gozar com olhares insinuantes sempre que por ela passava.
O arroz à portuguesa estava um bocadito puxado, a vinhaça soube pela vida mas comecei a suar e não bebi nem meia, estou um careta do caraças.
Depois vim aqui espreitar, li a tua posta e fui ver quem foi o tal Clóvis, cheguei à nação bárbara e pensei, tá bem, ele (tu) usa barba, fui por ali abaixo e quando cheguei ao nome da mulher do Chlodwig e aos estímulos dela é que vi que este teu texto é de cariz sexual.
Dou-te valor, o nosso primeiro anuncia que te vai à bolsa e tu a pensar em sexo.
Cumprimentos, ao largo.
Nunca me passou pela carola que a mulher do Clóvis usasse estímulos especiais para excitar o seu líbido. Que ela exercia muita influência sobre o marido isso eu sabia, desde que, há cerca de 65 anos tive que estudar a conversão de Clóvis ao cristianismo.
ResponderEliminarEste é que era o ponto, meu caro. Não te ponhas a inventar histórias sexuais a meu respeito, a não ser que seja a título póstumo.
Atualmente (viste como desapareceu o "C"?)a única coisa que ainda me excita é o Borba. O de Pias também não é mau, e têm lá uma reserva supimpa!
A propósito: Deixaste de beber? Agora? Olha que o que vai aumentar de preço é a água.
Abraço,
A.M.