E a duvida fica, em quem acreditar?
Em Cavaco Primeiro-Ministro ou na mesma figura Presidente?
Recordemos que Cavaco Primeiro-Ministro mandou polícias bater em polícias, ordenou que se interviesse no bloqueio da Ponte 25 de Abril onde o ministro da administração interna aterrou de helicóptero e as forças de segurança usaram balas reais tendo como consequência mais grave um jovem tetraplégico para toda a vida.
Foi ainda um governo de Cavaco Silva quem ordenou o aumento das propinas originando o descalabro a que se assiste hoje.
No discurso da segunda tomada de posse o senhor Silva não ousou beliscar as forças representativas do capitalismo selvagem em Portugal, seria porque todos eles estavam em cartazes da sua campanha eleitoral?
Chego a pensar que a manifestação programada para o próximo dia 12, a
Uma coisa é certa, o tal Lima continua lá, em Belém.
Ah, bem, agora já desconfias do dia 12.
ResponderEliminarTalvez não seja mais do que tentar aproveitar o barco. Creio que se a organização fosse claramente organizada pela esquerda ele não aconselhava ninguém a vir para a rua protestar.
A não ser que a barafunda seja o "leitmotiv" que justifique a sua intervenção.
Para quê?
Logo se vê.
Isto sou eu a delirar.
A.M.
Na realidade, só espero quer esse individuo seja o primeiro a correr com as calças na mão e a tapar o buraco traseiro para não ser comido vivo.
ResponderEliminarJá não prestou quando foi pm, pois abusou da sua posição para beneficiar os da laia dele e prejudicou os Trabalhadores, alterando Leis que manteve para os politicoides.
Até a Maria dele teve um bom aumento de ordenhado, e é por isso que os profs são reformados com autênticas fortunas.
Só tratou da sua vidinha, e dos amigos do peito que continuam a ter a cunfia dele, porque são todos iguais.
É ver quem foi o prof dos grandes gatunos Portugueses, e a que partido e governos pertenceram…
Não gosto dele, nem um bocadinho, e nem o considero meu representante porque nunca admitiria ter um representante assim, tão ingénuo que nem sabe que comprou acções a 1 euro que valiam mais do dobro. Coitado, e era professor.