quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Quem é o "Baleia"?

Carlos Eduardo Almeida de Abreu Amorim, alcunhado “O BALEIA” pelos alunos da Universidade Lusíada (Porto) onde lecciona, “atirou-se” à política como fundador do Partido da Nova Democracia de Manuel Monteiro de onde abalou passado algum tempo devido ao fiasco da iniciativa que não lhe permitia divisar futuro para as suas ambições no mundo da política.
Durante a governação Sócrates vimo-lo como cronista e comentador em tudo quanto era canal de televisão (RTP inclusa), no JN, DN, Record, Revista Sábado, e blogger do Blasfémias sempre a condenar o primeiro-ministro chegando a utilizar termos indecorosos nada ajustados a um professor do ensino superior.
Carlos Abreu Amorim entrava-nos quase diariamente pela casa adentro como analista politólogo sem nunca deixar transparecer a sua proximidade à ala ultra-liberal do PSD.
Autor da biografia de Paulo Bento (Biografia Breve do Papa Bento XVI) “o Baleia” usa o seguinte endereço electrónico, difícilserliberalemportugal@gmail.com, e afirma, “o sistema capitalista, não está em derrocada nem há nada que prove que os seus pressupostos se achem errados”.
Defensor acérrimo da liberalização das farmácias e do ensino privado, num “Prós e Contras” de Fátima Campos Ferreira na “RTP”, sem lugar no palco, verbalizou, “Como a esquerda estúpida fica estérica quando se lhe põe à frente das trombas a realidade e o monstro que criou”.
Sobre este figurão até o pidesco 31 da Armada afirmou, “Para além da falta de Humor e da propensão para um estilo caceteiro-armado-em-intelectual (óculos de massa preta oblige), é notória a falta de educação em Carlos Abreu Amorim e a facilidade com que resvala para a ofensa de baixo nível.
Todo o labor de CAA frutificou, foi eleito deputado do PPD/PSD por Viana do Castelo, e diz quem o conhece que é um ganancioso.
Paços Coelho que se cuide.

1 comentário:

  1. Ele usa com facilidade e alguma frequência a expressão "Estado paquidérmico" o que lhe fica mal, talvez porque o adjectivo lhe assente na perfeição.
    Abraço do Zé

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