sábado, 24 de setembro de 2011

Quando prendem o soba da Madeira?

Muitos não se recordarão dos atentados bombistas atribuídos à Flama (movimento separatista madeirense) na década de 70 do século passado. São outorgados ao referido movimento mais de 70 atentados bombistas contra bens do Estado (avião da Força Aérea, comando militar, Emissora Nacional e PJ), viaturas de populares madeirenses conotados com a esquerda, agressões a sindicalistas, incidentes aquando da visita ao arquipélago de Ramalho Eanes Presidente da Republica à época.
“Os bombistas, disse-o Jardim no Parlamento da Madeira, “não são dignos de castigo, mas de recompensa”, uma vez que são “defensores da pátria e da democracia”.
Alberto João tem usado a ameaça independentista em momentos de maior aflição financeira da região ou quando negoceia reforços financeiros com Lisboa. Os madeirenses são todos descendentes de gente que nasceu no continente, não podem reclamar autodeterminação, o Flama foi ilegalizado pelas autoridades, e são os seus antigos dirigentes quem mais critica a tentativa de ressuscitação do movimento que “só interessaria a Alberto João Jardim”.
A Constituição diz no seu Artigo 6º  
1. O Estado é unitário e respeita na sua organização e funcionamento o regime autonómico insular e os princípios da subsidiariedade, da autonomia das autarquias locais e da descentralização democrática da administração pública.
E basta, a independência da Madeira significaria uma diminuição drástica do território, já somos totós quanto a Olivença, vamos sê-lo também com um borrachão malcriado que dá pelo nome de Alberto João? Cadeia com ele, JÁ!

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