Luís Filipe Menezes manda fundir várias empresas municipais, os presidentes das mesmas passam a administradores (mantendo as remunerações) e para comandar a “banda” nomeia um novo presidente.
Entretanto mantém o mesmo número de funcionários, as mesmas instalações, o mesmo parque automóvel.
Até um cego vê que, feitas as contas, em vez de baixar custos aumenta-os.
Mais um ordenado chorudo, novos “letterings”, novos programas informáticos, toneladas de papel para o lixo, e aquisição de outras tantas toneladas com os novos logótipos.
As alterações vão ajudar, seguramente, a manter postos de trabalho, certamente em empresas de amigos do presidente Menezes.
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