Com alguma regularidade alguém denuncia as escandalosas remunerações, porque exageradas, dos administradores de empresas, fundações e institutos do, ou intervencionados pelo Estado.
Quando alguém importante se digna rebater tais criticas fá-lo sempre com o mesmo discurso, “servem a causa pública com espírito de missão, já que no privado aufeririam muito mais”, o que não dizem é que passado pouco tempo se tornam missionários principescamente reformados, fora o resto.
Vejamos o caso de Mira Amaral um super-reformado, mesmo depois de deixar o funcionalismo público, como bom missionário continua com os sermões. A sua hiperactividade está a criar problemas aos órgãos de comunicação social que se vêem obrigados a substituir as protecções dos microfones devido às cuspidelas, a crise custa a todos.
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