quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

FMI igual aos Cruzados e outros aliados.

FMI igual aos Cruzados e outros aliados.

Por vezes, os portugueses aparentam um patriotismo saloio, dando a impressão que são os maiores e que não precisam de ninguém.

Bom seria que o Povo português se lembrasse da gratidão que deve (embora com interess mútuos) a quem o ajudou a manter a sua independência. Desde logo aos Cruzados,  que ajudaram D. Afonso Henriques a conquistar Lisboa. Depois, em Aljubarrota, talvez, sem a ajuda dos ingleses não tivéssemos ficado a cantar  de galo em poleiro próprio! Depois,  graças, novamente, aos ingleses, comandados  Arthur Weslley, que viria  a ser o 1º Duque de Wellington, que nos livrou das invasões francesas e proporcionou o regresso de D. João VI, e por ironia das vantagens concedidas aos ingeleses no Brasil, este muito se desenvolveu e manteve a unidade territorial. Serve isto para demonstrar que, algumas vezes, por incapacidade de meios próprios tivemos que recorrer a terceiros. Ora, perante a vinda ou não vinda do FMI, a conclusão é simples, que venha (aliás, não é a primeira vez) para nos ajudar como outros já nos ajudaram, porque se não fomos capazes, como até agora, de bem governar nossa casa, então que venha alguém dizer ao Ministro das Finanças, (que um dia disse que já não sabia onde mais cortar nas despesas) dizer onde  se deve cortar! Talvez  o FMI mande encolher as mordomias dos políticos, dos magistrados, dos professores, nas pensões de luxo, cortar no número de Câmaras, no de Freguesias, no número de assessores, carros e condutores, etc.

Os políticos portugueses são uns cómicos; não sabem onde cortar nas despesas, mas todos eles, enquanto houve dinheiro soubeream gastar à tripa fôrra.
Políticos assim!... pôrra!

FMI  e Cruzados já, porque sózinhos parece que não vamos lá!
Afinal, quando nossa casa está a arder chamamos os bombeiros, e quando o fogo é muito alto é precisa-se de quem tenha grandes escadas Magirus. Deixemo-nos do orgulhosamente sós.
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 Autor: Silvino Taveira Machado Figueiredo
Gondomar

1 comentário:

  1. Eh lá, lá! Ó Figas, acordaste mal disposto?
    Parece que estás a exagerar.
    Então o FMI é alguma sociedade que promove a caridade? Assim do género MNF para distribuir tabaquinho e leitinho aos pobrezinhos?
    O FMI faria o mesmo que fizeram os ingleses quando nos vieram ajudar contra os franceses.
    Pilharam o resto e nunca mais se iam embora.
    Quanto à ajuda dos "bifes" em Aljubarrota, transcrevo:
    "O argumento numero 1, é também utilizado para justificar a vitória portuguesa em Aljubarrota, sobre castelhanos e franceses.

    No entanto, os estudo efectuados (mostrados pelo Discovery Channel) verificou-se que na alta idade média as setas inglesas, não conseguiam perfurar a armadura dos cavaleiros da época. Os arqueiros ingleses eram capazes de provocar razias na infantaria, mas nunca na cavalaria.

    Além do mais, tendo a cavalaria chegado ás posições ocupadas pelos arqueiros, os arqueiros passavam a ser “soldados” a pé, deixando de ser uma tropa para atacar á distância."

    Deixa lá ficar o FMI onde ele está, porque se viesse não anularia as mordomias.
    Isso é um caso de polícia!
    Tem calma que tudo se há-de resolver.
    Abraço

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