Pode ser que um dia ele abra o livro e nos conte tudo que sabe sobre o ELP-Exército de Libertação de Portugal, a morte de Ferreira Torres e a ligação dos seus colegas da PJ à organização.
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Exército de Libertação de Portugal | |
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Datas das operações | 6 de janeiro de 1975 – 1976 |
Líder | Barbieri Cardoso |
Motivos | derrubar o MFA e os movimentos comunistas |
Área de atividade | Portugal |
Ideologia | Anticomunismo |
Principais ações | ataques bombistas e destruição de sedes de partidos de esquerda |
Status | as acções terminaram em 1976 |
O Exército de Libertação de Portugal (ELP) foi uma organização da direita política criada por Barbieri Cardoso (ex-subdiretor da PIDE[1]) e presidida pelo general António de Spínola[carece de fontes], no ano de 1975. Estava sediada em Espanha.
Durante o Verão Quente de 1975, vários atentados bombistas a sedes de partidos políticos de esquerda foram atribuídos ao ELP, cujas acções eram muitas vezes confundidas com as do Movimento Democrático de Libertação de Portugal (MDLP) e do auto-denominado Movimento Maria da Fonte.
O principal objectivo do ELP era lutar contra os movimentos da esquerda política [2] do pós-25 de Abril de 1974, nomeadamente o COPCON (Comando Operacional do Continente) e a LUAR (Liga de Unidade e Acção Revolucionária). Foram considerados como terroristas de extrema-direita[3][4] chegando a incendiar sedes ligadas ao Partido Comunista[5], atacando a Embaixada de Cuba[carece de fontes] e assassinando o Padre Max[carece de fontes] num atentado bombista em 1976[4].
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