Hoje é
aquele dia que, quando eu era miúdo, me deixava muito orgulhoso de ser
português, de termos tido um Camões, ver as tropas na rua com a artilharia
toda, e ser feriado.
Passado
pouco tempo o Camões dava-me cabo da mona em português, mas continuava a haver
militares, tanques, aviões no ar, e a ser feriado.
Com o
25 de Abril de 1974, os militares traziam cravos, o Povo estava alegre, e era
um feriado do carago.
Depois
veio o manhoso de Boliqueime, trouxe com ele a “raça”, os filhos da puta dos
amigos dele (que desgraçaram esta terra) são condecorados, há menos tropa na
rua, o cravo foi banido, o Povo enganado, roubado, oprimido, ameaçado, a
seleção derrotada.
Nunca
pensei poder ter vergonha de ser português, e que se foda o feriado!
Calma, que o feriado também já tinha sido roubado pelo domingo. E, quanto à selecção, Equipa alemã - Equipa portuguesa e árbitro francês não são nunca boas combinações...
ResponderEliminarChato, chato é que não passo apanhar sol.
Abraço e bom domingo, o domingo possível. E graças a Deus que não votei no presidente nem nos gajos da cor dele. O que eu não posso dizer, quanto a isso, é nunca... Mas pronto, errar é humano, mas não mais do que duas vezes, porque à terceira é-se burro.
Rafa
Os portugueses não percebem cavaco de política, Então, não é que elegeram um cavaco e agora querem que ele lhes passe cavaco?! Claro que ele não pode, porque para isso, para dar cavaco a cada um tinha que transformar Portugal em cavaquinhos! Assim, é melhor que o cavaco esteja inteiro e não lhe passemos cavaco quando ele connosco quer cavaquear. Que vá apanhar cavacos.Figas
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