A peleja ultimamente (desde o fim da guerra fria) é puramente financeira.
Antes os dois blocos vendiam para os respectivos aliados que se confrontavam e assim animavam as respectivas industrias do armamento, com o fim (fictício) dos 2 blocos, com o desmembramento da União Soviética, os Estados Unidos da América viram-se na eminência de reduzir a produção de armas que levaria milhares ao desemprego.
O ataque unilateral ao Iraque sem o aval da ONU representa o início de uma nova política comercial na venda de armas americanas revigorada logo de seguida pelo (ainda muito nublado) 11 de Setembro de 2001.
O mercado passou a ser os países muçulmanos produtores de petróleo salvaguardando no entanto os “amigos” ao mesmo tempo atacam os potenciais inimigos de Israel que é quem na realidade comanda os destinos dos EUA.
Daqui a uns anos, como aconteceu na América Latina, saber-se-á que os movimentos revoltosos que agitam o norte de África foram fomentados pela CIA.
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