Um vez
o avô
quis fazer um poema
para sua neta Inês!
Olhou para seu rosto bonito,
depois, o avô desistiu,
pousou a pena,
afinal, o poema
na Inês já estava escrito!
O avô só tinha que o ler,
e não esquecer
que o rosto da sua Inês
é um poema escrito!
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Autor: Silvino Taveira Machado Figueiredo
(figas de saint pierre de lá buraque)
Gondomar
Nota do Autor:
O rosto da neta
não é posto aqui,
pois basta olhar
para qualquer neta
que qualquer poeta
tenha junto de si!
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Líricos abraços figarianos
Andar eu, aqui, no meio de poetas (ser poeta é ser mais alto, é ser maior. Do que os homens! Morder como quem beija!) é um enorme deconchavo.
ResponderEliminarDe qualquer modo sempre posso recorrer ao nosso lírico maior, para homenagear a tua e a minha Inês (sim, porque também tenho uma)que aliás conheceste num encontro no Porto.
Estavas, linda Inês, posta em sossego,
De teus anos colhendo doce fruito,
Naquele engano da alma, ledo e cego,
Que a fortuna não deixa durar muito,
Nos saudosos campos do Mondego,
De teus fermosos olhos nunca enxuito,
Aos montes insinando e às ervinhas
O nome que no peito escrito tinhas.
E parabéns aos vovós enternecidos.
A.M.
Ai o Figas que é o avô mais babado que conheço...ah ah ah
ResponderEliminarVeijios aos netos e netas
Bolachada
ResponderEliminarMuitas vezes Inês está comigo
E nós dois fazemos boa parelha
Nos olhos ela traz amor antigo
O meu ao dela muito se assemelha
E eu sei que dela sou mui querido
Porque eu dou-lhe bolachas “daquelas”
Senão há Inês de beiços caídos
E eu para ter Inês mui agradada
É só à força de mui bolachada!
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FigasAbraço