sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

ACREDITA SE QUISERES


As eleições à presidência do Sporting Clube de Portugal poderão tornar-se num agente de desestabilização da segurança do país se não aparecer um candidato credível.
Analisando, imparcialmente, os dois candidatos que prometem opor-se a Bruno de Carvalho, chego à triste conclusão que aparecem para que se não diga que não houve oposição.
Relembrando as declarações de Eduardo Barroso que afirmava não se importar com a proveniência do dinheiro que viesse, desde que viesse, posso deduzir que até ele (Eduardo Barroso, que agora foge) sabia que o capital poderia não apresentar a “alvura” que (eticamente) se deveria exigir às coisas do desporto.
Carlos Barbosa, o presidente do Automóvel Clube de Portugal, tão crítico da presidência cessante “desapareceu do mapa”, será que considerou uma ameaça o assalto à sua residência que a comunicação social designou “cirúrgico” por só terem desaparecido peças de valor mais elevado, e que as más-línguas (que não perdem oportunidade para denegrir a imagem de quem quer que seja) intitularam de golpada às seguradoras?
E o Roquete, esse sportinguista idolatrado pela maioria dos “lagartos”, será que a nega que levou no seu projeto no Alqueva o deixou descalço, perdeu o seu “sportinguismo”, ou acha que o “filão” está esgotado?
Dias Ferreira, vai?
Não sei, sinto que pode mesmo vir a mafia russa, e com ela a insegurança.
Prós que vierem com a treta de falta de candura do “meu” presidente, só digo, “o assunto é o Sporting Clube de Portugal”.

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