D. José Policarpo emitiu uma opinião que creio ter sido sincera, isto é, não existiam argumentos teológicos que impedissem a ordenação das mulheres.
Creio que se arrependeu perante a onda de indignação que se gerou e resolveu meter a marcha-atrás evocando a carta apostólica de João Paulo II que retira à Igreja o poder de ordenar mulheres – acatai o magistério do Santo Padre - disse mais tarde.
Até houve quem defendesse a demissão do cardeal por “demência senil”.
Ora isto já aconteceu há alguns dias e eu não viria aqui evocar este acontecimento se a última “Visão” não abordasse o assunto num artigo de Vânia Fonseca Maia com o título “Qual é o feminino de padre?”
Sugiro que seja madre (mãe) em oposição a padre (pai).
Para prior já havia - aprendi na primária - prioresa
La même chose para abade – abadessa e sacerdote – sacerdotisa
Vigário serviria para os dois géneros. Que raio, vigarista tanto serve para homem como para mulher.
Cura também cura.
Pároco – Pároca
Clérigo – clériga
Presbítero – presbítera.
Reverendo – reverenda.
Etc….
Nota: Não mencionei a papisa porque dizem que é boato. Todavia há quem acredite que uma certa papisa de nome Joana foi “papada” por um guarda suíço de quem teve um filho. Morreu no parto, coitada. Claro, era no século IX, tão longe no tempo…
A.M.
Sem comentários:
Enviar um comentário